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sábado, 30 de abril de 2011
BULLYNG EM DEBATE
Durante a parada pedagógica realizada neste dia 29/04/11 o C.P.C.A São Benedito abriu espaço para debater a questão do bullyng e suas consequências na vida da crianças e adolescentes, assim como este fato poderá implicar em graves consequencias quando aplicado dentro da instituição.
Para coordenar a palestra foi convidada a Dª. Elaine do Gabinete Jurídico, advogada e especialista no assunto, para junto com funcionários do C.P.C.A e convidados debaterem o tema.
Durante a palestra foram apresentados documentos que relatavam a gravidade do assunto, que muitas vezes é considerados por algumas autoridades ligadas a área de educação como uma coisa banal, um fato isolado, e que trás para todos os envolvidos consequencias muitas vezes irreparáveis.
A especialista nos alerta quanto a responsabilidade da instituição em monitorar, detectar e tomar as devidas providencias legais para se isentar de furos processos jurídicos.
Também orientou quanto as responsabilidades quando o bullyng é detectado na instituição e quais os procedimentos legais a seguir que se inicia com o trabalho que envolva funcionários, educandos e comunidade.
O gestor deve ter claro sobre a importância de comunicação entre a família do agressor para que o mesmo tome as devidas providências cabendo ao gestor o monitoramento do caso, se os responsáveis legal não tomarem providencias cabe a ONG informar as orgãos competentes de forma documental para se prevenir contra um futuro processo jurídico.
Foram apresentados alguns documentos que relatavam casos levados a tribunais e o quanto o assunto deve-se levar com seriedade. E que o combate a este tipo de assédio, seja ele físico ou moral deve se tornar uma prática constante, uma vez que há subsídios legais que a instituição deve se valer, quanto a postura e posição a ser tomada quando o bullyng for detectado.
Frisou também quanto o papel social e a responsabilidade que a ONG representa para promover o bem comum. Cabe ao gestor como responsável legal assumir seu papel orientando e combatendo quaisquer tipo de agressões que possam causar o mal estar coletivo.
Também orientou quanto as responsabilidades quando o bullyng é detectado na instituição e quais os procedimentos legais a seguir que se inicia com o trabalho que envolva funcionários, educandos e comunidade.
O gestor deve ter claro sobre a importância de comunicação entre a família do agressor para que o mesmo tome as devidas providências cabendo ao gestor o monitoramento do caso, se os responsáveis legal não tomarem providencias cabe a ONG informar as orgãos competentes de forma documental para se prevenir contra um futuro processo jurídico.
Mais informações:
gabinetejuridico@terra.com.br
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