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sábado, 30 de julho de 2011

ELENCO DA PEÇA SINHÁ ANINHA PARTICIPA DA 6ª MOSTRA CULTURAL DO CENTRO CULTURAL JABAQUARA


SINHÁ ANINHA

TEXTO E DIREÇÃO: MARCONDYS FRANÇA

NESTE DIA 31 DE AGOSTO DE 2O11 AS 15 HORAS.

ENTRADA FRANCA!

CENTRO CULTURAL JABAQUARA

RUA ARSÊNIO TAVOLLERE, 45 - JABAQUARA

RECONHECIMENTO PELO TRABALHO!

UM CURUMIM NO SÍTIO DO PICA - PAU AMARELO

A LEI DA RECUMPENSA

Um certo dia um rapaz aparentando seus vinte poucos anos, bem trajado, entrou no templo e procurou seu orientador espiritual e disse-lhe: - Senhor, estou a procura de um emprego. Há tempo estou desempregado, precisando trabalhar.

Seu orientador espiritual examinou-lhe de alto a baixo e disse-lhe – Está vendo estas janelas? Precisam ser limpas.

O jovem perplexo o fixou, porém o sábio senhor acrescentou: - Falta-lhe emprego, não trabalho. Ocupe seu tempo com algo útil. Meu jovem, tempo é sagrado e não devemos desperdiçá-lo.

Sem questionar a fala do seu orientador o jovem pegou um balde com água e sabão, um pano e logo começou a limpar as janelas.

Não demorou muito para que entrasse no templo um dos membros a procura do orientador espiritual, conhecidencia ou não, era um grande executivo, admirou-se ao ver aquele jovem tão bem trajado limpando as janelas do templo. Então perguntou: - Quem é este jovem tão empenhado na limpeza do templo?

- Este jovem é um bom rapaz, que apesar de está desempregado. Não deixa de presta solidariedade doando um pouco de seu tempo livre pelo bem coletivo.

Então o senhor puxou um cartão de dentro do bolso de seu sofisticado terno e entregou ao orientador espiritual.

- Diga-o que me procure amanha.

Moral da história? Somos observados o tempo todo, nossos atos classificam quem somos.

marcondysfranc@gmail.com

sexta-feira, 29 de julho de 2011

PALESTRA SOBRE A RELAÇÃO ENTRE EDUCADOR E EDUCANDO.

A parada pedagógica aconteceu de forma descontraída através de palestra ministrada pelo professor Ronaldo Luca Baffi que abordou assuntos relacionados a pedagogia, através de narrativas, historias fictícias ou não, mas que melhor ilustrava situações vivenciadas nos cotidiano dos educadores.

Houve abordagem sobre a importância da troca entre os semelhantes, o dar e receber, a conscientização do poder que temos em gerar energias, seja elas positivas ou negativas.

Foi posto em questão a pedagogia que é voltada para o interior, através de incentivos auxiliando a criança e adolescentes na descoberta e na manifestação de seus talentos através da valorização de seu potencial.

A pedagogia não é um ato isolado, mas integrado; e esta integração entre educadores, educandos, familiares e comunidade que deve ser promovido através de ações concretas através de diálogos mais abertos, e desta forma aproximar todos os envolvidos neste contexto homogêneo de aprendizagem mútua.

Segundo Baffi somos capazes de promover mudanças quando sabemos usar nosso subconsciente a nosso favor, mentalizando coisas boas e agradáveis. Ressalta que, uma atitude correta tem o poder de modificar o rumo de nossas vidas. Também salientou que todos temos cinco desejos fundamentais, que são: Ser Amado, Ser reconhecido, Ser elogiado, Ser Útil, e Ser Livre.

Quando adquirimos a consciência desses desejos fundamentais em nossas vidas passamos a ver também a necessidade do outro e desta forma teremos a capacidade e a competência de aplicar de forma mais justa uma pedagogia voltada para o interior onde a descoberta do Ser nos revela pessoas capazes de promover as ações necessárias para um mundo melhor.

SINHÁ ANINHA (FESTIVAL)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

FÉRIAS DIVERTIDA É NO CPCA SÃO BENEDITO!

ESPORTES
LAZER
BRINCADEIRAS
JOGOS LÚDICOS

ENTRETENIMENTO
GINCANAS
DIVERSÃO
COMPETIÇÃO
SOCIABILIDADE
INTEGRAÇÃO
E MUITO MAIS...
TUDO ISTO NAS FÉRIAS MAIS DIVERTIDA DO C.P.C.A SÃO BENEDITO ONDE TODOS SÃO BEM ACOLHIDOS!

sábado, 16 de julho de 2011

APRESENTAÇÃO: CARIMBÓ 3

DANÇA DO CARIMBÓ 2

DANÇA DO CARIMBÓ 1

FESTA JULHINA


Para comemorar um dos festejos mais tradicionais do Brasil, a festa de São João, o C.P.C.A São Benedito preparou uma grande festa de confraternização reunindo educandos, funcionários e comunidade.



Para isso não poupamos dedicação e ensaios para a apresentação da já tradicional quadrilha composta pelas crianças e adolescentes do C.P.C.A São Benedito.



A comemoração contou com a participação e o entusiasmos de todo C.P.C.A onde nossas crianças e adolescentes esbanjaram entusiasmo e muita alegria.

Todos vieram a caráter para participarem do Arraíá do Zé Perneta e encantaram ao público presente executando todos os passos ensaiados para a apresentação.




Em nossa quadrilha não importa a idade o mais importante é a diversão, todos são acolhidos em nosso arraiá.




Nosso maior intuito é transmitir a nossos educandos a importância de manter viver a tradição de nossas festas populares.

DANÇA DO CARIMBÓ

Adolescentes do C.P.C.A São Benedito aproveitam os festejos das festas Julhinas para homenagear o Estado do Pará com seu ritmo contagiante da dança do carimbó.

É uma manifestação artística do povo paraense, criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses.
A "Dança do Carimbó" era apresentada num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas.
Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística, começaram a aperfeiçoar a dança, que passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano. 

Por isso contagiava até mesmo os colonizadores portugueses que, pelo interesse de conseguir mão-de-obra para os mais diversos trabalhos, não somente estimulavam essas manifestações, como também, excepcionalmente, faziam questão de participar, acrescentando traços da expressão corporal característica das danças portuguesas. 

A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. 

Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio.

As mulheres, cheias de encantos, costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia, esperando o momento em que os seus cavalheiros estejam distraídos para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. 
Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão.

Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.

odos os dançarinos apresentam-se descalços. As mulheres usam saias coloridas, muito franzidas e amplas,  Blusas de cor lisa, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou jasmim de Santo Antônio. 

Os homens apresentam-se com calças de mescla azul clara e camisas do mesmo tom, com as pontas amarradas na altura do umbigo, além de um lenço vermelho no pescoço.

A denominação da "Dança do Carimbó" vem do titulo dado pelos indígenas aos dois tambores de dimensões diferentes que servem para o acompanhamento básico do ritmo. Na língua indígena "Carimbó" - Curi (Pau) e Mbó ( Oco ou furado), significa pau que produz som. Em alguns lugares do interior do Pará continua o título original de "Dança do Curimbó".

Mais recentemente , entretanto, a dança ficou nacionalmente conhecida como "Dança do Carimbó", sem qualquer possibilidade de transformação.



Vitor Daniel e Bianca Gomes

Everton Oliveira e Ágata Almeida

Pedro Henrique e Emile

Paulo Lopes e Chaiévelym Gaspar

Esta foi nossa homenagem a este ritmo tão envolvente.